Disparos feitos durante a confusão serão apurados. Sócios identificados podem ser punidos com suspensão ou exclusão do quadro social


A diretoria do Fluminense promete apurar todos os fatos que aconteceram durante a invasão de torcedores no treino que o elenco tricolor realizava na tarde desta terça-feira, nas Laranjeiras.

O assessor especial da presidência, Marcelo Penha, já esta sabendo que dois tiros foram disparados, mas adianta que nenhum funcionário do clube trabalha armado.

- Entendemos a revolta da torcida com a goleada para o Santos e a eliminação na Copa do Brasil. Antes de tudo, nós também somos tricolores. Mas não podemos aceitar, em hipótese alguma, esses atos de vandalismo praticados dentro do clube. Cheguei depois da confusão, mas já estamos sabendo que tiros podem ter acontecido. Posso adiantar que nenhum funcionário do Fluminense trabalha armado. Vamos apurar os fatos para prestar esclarecimentos.


As imagens da confusão serão analisadas, assim como as das câmeras de segurança espalhadas pelo clube, para identificar as pessoas que participaram da invasão.

- Estamos estudando todas as possibilidades legais e cabíveis para dar um basta a tudo isso. Nossos advogados Sérgio Riera e Roberta Fernandes já estão à frente do caso. Sabemos que isso não representa a torcida do Fluminense. É apenas uma pequena parcela de vândalos

Advogado orienta Diguinho

O advogado Sérgio Riera já conversou com Diguinho sobre o que ele pode fazer sobre o ocorrido, mas adianta que o clube não tem como fazer mais nada.

- Tem que ter uma manifestação direta do jogador para quando ocorre esse tipo de agressão. Já orientamos o Diguinho e agora tem que existir vontade dele de prosseguir com tudo isso. Ele tomará a decisão que julgar melhor.