Jogador diz que propósito é ser campeão como o ‘xará’ dos gramados


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Os dois Rivaldos: da quadra e dos gramados

Quando ganhou o apelido, achou estranho. Hoje, Rodrigo, o recém chegado oposto da renovada seleção brasileira de vôlei, já atende pelo nome de Rivaldo, craque do futebol que vestiu a camisa 10 na Copa do Mundo de 1998. A brincadeira apareceu justamente naquela época, quando o jogador foi contrato pelo time profissional de Três Corações, no Espírito Santo.

- O apelido pegou legal. Cheguei todo molecão na equipe e os mais velhos não perdoaram. Assim que apareci no treino, já me chamaram de Rivaldo. Eu não achava parecido. Lembro que achei estranho. Mas agora já vejo alguma semelhança - diz ele, que, ao invés do nome verdadeiro, tem o apelido escrito na camisa 15 que veste na seleção de Bernardinho.

E Rivaldo já enxerga além. Ele garante que as semelhanças não são apenas físicas. Segundo o oposto, assim como ele, tudo o que o seu 'xará' do futebol conquistou foi através de muito trabalho e esforço. Porém, ainda existem diferenças entre os dois que o jogador de vôlei pretende acabar o quanto antes.

- Meu propósito é ser campeão igualzinho a ele.